Escrevo aqui reflexos inevitáveis do meu olhar. Revelo minha capacidade nenhum pouco mágica de sonhar. Sou meu próprio oceano, de versos mar. Convido a todos os que tem coragem para navegar solitários nos meus maremotos de pensar. Quem é capaz de se entregar? Quem tem medo de se afogar? Se abra velas olhar, se deixe entrar, no próprio barco do seu corpo velejar. Em troca ofereço meu desejo confesso e cego de criar. Pura demonstração da emoção sou inteira razão do seu medo de acreditar. Respiro cada letra que vejo e com meus desejos devoro em beijos a poesia que em prosa meu peito inteiro faz vibrar. Não sei qual é o começo nem onde vou terminar. Sou ser interminar. Um desvio poético para desvendar. Esfinge humana solar. Me leia sem notar. Sou invisível quando texto me faço transformar. Metamorfose literária é como posso me apresentar. Sai do teu lugar, vem se achar, quero ousadia te desconfortar. Quem sabe nos meus sonhos você está...
Interminar é escrever tanto em "Eu" e direcionar a todos e assim é tua poesia Monica, versos abertos, mar para mergulharmos e seguirmos conVersando.
ResponderExcluirBeijos.
Sou uma metamorfose literária entre os versos e entrelinhas de um poema. Sou um "interminar" de letras que quando absorve os seus poemas vira borboleta a passear por esse ar de palavras preciosas...
ResponderExcluirBeijos linda
Um desafio poético mergulhar nas suas letras, palavras... é como escalar o poema sempre na procura de algo mais...
ResponderExcluirGostei imenso! E vou ficar!
Beijinho
"Sou invisível quando texto me faço transformar."
ResponderExcluirÚltima estrofe do 'poema matemático' de Lindolf Bell:
"ME escrevo
E sou nenhum"
bjinh
adoro o tu escreves ...bjuxxxxxxxxxx
ResponderExcluirLindo blog.
ResponderExcluirVc escreve muito bem
Palavras soltas
ResponderExcluirSem medo...
tatuagens fincada na carne
Coração dissecado
Voz doce...
Poema da Alma.
Essa é a querida Mônica.
Beijos em teu coração.
Fanzaça dos teus escritos!